“Quando
Miranda começa a escrever um diário, sua vida é como a de qualquer adolescente
de 16 anos: família, amigos, garotos e escola. Suas principais preocupações são
os trabalhos extras que os professores passaram – tudo por causa de um meteoro
que está a caminho da Lua. Ela não entende a importância do acontecimento;
afinal, os cientistas afirmam que a colisão será pequena. O que Miranda não
sabe é que os cientistas estão muito enganados... Para surpresa de todos, o
impacto da colisão é bem maior do que o esperado, e isso altera de modo
catastrófico o clima do planeta. Terremotos assolam os continentes, tsunamis
arrasam os litorais e vulcões entram em erupção. Em 24 horas, milhões de
pessoas estão mortas e, com a Lua fora de órbita, muitas outras mortes são
previstas. Miranda e sua família precisam, então, lutar pela sobrevivência em
um mundo devastado, onde até a água se torna artigo de luxo. Através do diário
da adolescente, A vida como ela era nos conduz por uma emocionante história de
persistência, ensinando-nos que, mesmo diante de tempos assustadores e
imprevisíveis, o recurso mais importante de todos – aquele que jamais deve ser
extinto – é a esperança.”
Gênero: Distopia | 378 Páginas
Autora: Susan Beth Pfeffer | Skoob
Classificação: 4 Estrelas
Eu sempre adorei ler história distópicas, que se
ambientam num futuro onde o caos reina pela Terra, onde a tecnologia já avançou
o seu máximo e, também aquelas onde o governo é opressor e totalitário, nos
fazendo questionar atos e situações que se não forem mudadas poderão acarretar
em um futuro sombrio, assim como nos livros, para pós. Em A Vida Como Ela Era somos apresentadas a um mundo que
repentinamente muda devido a colisão de um meteoro com a lua que acaba
tirando-a do lugar, modificando desta forma todo o ecossistema da Terra e,
consequentemente, a vida da população mundial.
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